Após a morte de sua esposa, o chef Cheng viaja com seu filho para uma aldeia remota na Finlândia a convite de um velho amigo que conheceu em Xangai. Mas ninguém na aldeia parece conhecer o tal amigo, então a dona do café local oferece alojamento a Cheng em troca de ajuda na cozinha. O chef acaba surpreendendo os moradores locais com as delícias da culinária chinesa e, com o tempo, passa a se conectar com os finlandeses, se tornando um membro célebre da comunidade. Quando o visto de Cheng fica prestes a expirar, cabe aos moradores traçar um plano para ajudá-lo a ficar.
Reviews e Crítica sobre A Luta
A vida do ex-boxeador Andi (Jannis Niewöhner) não é fácil: como diarista na construção, ele não ganha o suficiente para sobreviver. Não há dinheiro suficiente para pagar o aluguel e sustentar os três filhos que moram com ele. Não admira que ele esteja sempre em desacordo com as mães de seus filhos. Quando o proprietário ameaça expulsá-lo, Andi não consegue evitar o dinheiro que precisa emprestado de sua ex Sonja (Lena Tronina). Andi ainda não superou sua separação dela. O problema: Sonja pegou o dinheiro do novo namorado sem avisar. Quando ele exige o dinheiro de volta, Sonja dá um ultimato a Andi: ela quer o dinheiro de volta em duas semanas ou levará a filha de Andi embora. Para conseguir o dinheiro ele não tem escolha a não ser se inscrever em um torneio de boxe amador.
A diretora de Tirschenreuth, Barbara Ott, já causou polêmica em 2013 com seu curta de estreia “Sunny”. A produção começou em diversos festivais internacionais e alemães e também recebeu diversos prêmios. Com seu primeiro longa-metragem, “Kids Run”, ela abriu a seção “Perspective German Cinema” na Berlinale no ano passado. Juntamente com seu proeminente elenco alemão, ela filmou “Kids Run” na primavera de 2018 na metrópole do Reno, Colônia, e arredores.
Já nos primeiros minutos de seu drama social, Ott estabelece o realismo e a urgência de um documentário de ambiente ao seguir seu protagonista em sua sombria vida cotidiana com uma câmera portátil. E no ringue de boxe, onde Andi é espancado e sangrento em sua última luta antes de abandonar o esporte. Essas cenas de luta são emocionantes e filmadas com autenticidade. Eles representam metaforicamente a luta (pela sobrevivência) de um pai que só participa de perigosas lutas amadoras para usar o dinheiro para manter sua família à tona.
Esse imediatismo documental, que retrata de forma crua a vida de um pai oprimido e que se considera um fracassado, é um dos pontos fortes da estreia. Assim como a atuação de Jannis Niewöhner, que revela os sentimentos de seu personagem sofredor de forma natural e sensível e apresenta uma atuação notável e despreocupada durante todo o tempo de execução.
Infelizmente, muitos elementos da história, cenários relacionados ao conteúdo e o desenho dos personagens, nos quais Ott usa muitas generalidades e clichês, acabam tendo menos sucesso. E preconceitos. Molde nos apartamentos muito apertados de pessoas que vivem em prédios pré-fabricados precários. Quintais sujos e fachadas degradadas. Cores cinzentas e sombrias que refletem visualmente a desesperança na vida das pessoas. Ou proprietários mal-humorados e antipáticos que ameaçam despejá-lo enquanto mal conseguem manter seu cão agressivo na coleira. Todas essas características podem ser encontradas em muitos outros dramas sociais para causar aqui qualquer coisa como simpatia ou surpresa. Também é uma pena que, além de Andi, você não se aproxime de nenhum dos personagens coadjuvantes. Isso se aplica ao chefe de Andi e seus amigos, bem como a suas ex-namoradas.
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